A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) disse que se, o seu adversário Pablo Marçal (PRTB), não tem “condição” de enfrentar uma campanha como a dela, responder por “condenações”, “absurdos” que fala e fez, “é melhor deixar de ser candidato e voltar a ser coach”.
O também pré-candidato à prefeitura da capital vem criticando Tabata desde o lançamento de sua pré-candidatura. No vídeo compartilhado pela deputada federal no Instagram, ela afirmou que Marçal esperava que ela o chamasse de “machista” e “misógino”, para que ele pudesse colocar a “capa do vitimismo” nela.
Tabata disse que não é “boba” e já enfrentou “gente muito maior” do que Marçal. Ela disse que fez vídeos falando das “condenações” do adversário e de “outros problemas muito graves que ele carrega”.
Segundo a deputada, o adversário ficou “descontrolado” com as respostas dela e insinuou, durante entrevista, que ela foi responsável pela morte do pai. Tabata disse que Marçal afirmou que ela teria deixado o pai doente no Brasil para ir “estudar nos Estados Unidos”. O pai da deputada morreu antes da viagem.
Tabata chamou as atitudes de Marçal de “canalhice” e disse que respondeu ao vídeo “para ele saber que vai ser assim”. E declarou: “Não é vitimismo, é contra-ataque. Se ele bater, ele vai levar e serve pra qualquer um”.
Assista (1min56s):
Sabem o que aconteceu?
Aconteceu que desde semana passada se você digita “Pablo Marçal” no Google, o Google completa com “formação de quadrilha”.
Aí ele sentiu. Perdeu o controle e começou com ataques contra mim e minha família.
Se não aguenta o tranco não pode ser candidato. pic.twitter.com/izjVGDHTBK
— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) July 10, 2024
O pré-candidato respondeu a publicação de Tabata. “Só falar meu nome que você bomba nas redes! Pode continuar. Faz o M”, declarou.