A WNBA (Women’s National Basketball Association), a liga norte-americana de basquete, está projetada uma redução de US$ 50 milhões na receita em 2024 na comparação com 2018. As informações são do The Washington Post.
A liga busca um acordo de direitos de transmissão domésticos lucrativo a partir de 2025 para a sua sustentabilidade financeira, segundo a publicação.
O recente crescimento de audiência, impulsionado pela chegada de estrelas do basquete universitário como Caitlin Clark e Angel Reese, coloca a liga em uma posição favorável nas negociações. A estreia de Clark pelo Indiana Fever atraiu uma média de 2,12 milhões de espectadores na ESPN2, o jogo mais assistido da WNBA em 23 anos. Além disso, o Fever superou sua totalidade de público em casa de toda a temporada de 2023 em apenas cinco jogos.
A expansão da liga, que incluirá Toronto como sua 14ª franquia em 2026 – a 1ª fora dos EUA – e a expectativa de crescimento para 16 equipes até 2028, são sinais de um futuro promissor. Cathy Engelbert, comissária da WNBA, expressou confiança no crescimento e na valorização dos próximos acordos de transmissão, esperando dobrar o valor dos contratos atuais, que giram em torno de US$ 60 milhões por temporada.
