A Gabriel, startup de câmeras de segurança integradas a um software de inteligência artificial, já ajudou a inocentar pessoas acusadas no Rio de Janeiro e São Paulo, localidades onde a empresa atua. Segundo o CEO, Erick Coser, o empreendimento também auxiliou na investigação de ao menos 5.000 processos nos 2 Estados.
A companhia começou suas operações em 2020, inicialmente no Rio de Janeiro, e 1 ano depois começou a atuar também em São Paulo.
Há 2 modelos de câmera: uma que o empresário chama de “camaleão tradicional” e a “camaleão max”, com estrutura mais robusta. O valor mensal do produto varia de R$ 300 a R$ 700.
O empresário contou que a startup criou uma espécie de parceria com as autoridades de segurança pública para enviar, assim que identificar uma ocorrência, as imagens do crime à polícia.
Captou em janeiro R$ 35 milhões em rodada de investimentos para acelerar sua expansão. “Queremos ajudar a Justiça a funcionar. Somos um grande parceiro do Estado”, disse Coser.
O CEO da Gabriel falou ao PodSonhar desta 3ª feira (2.jul.2024). O podcast é uma parceria com o Poder Empreendedor. Apresentado pelo estudante Miguel Carvalho, o episódio está disponível no canal do YouTube do Poder360.
Assista (45min39s):
Sobre a Gabriel
O nome da startup faz alusão ao “arcanjo Gabriel”, segundo Coser. A empresa instala câmeras de segurança a partir de uma área de proteção que visa a auxiliar autoridades competentes a buscar veículos furtados ou roubados e compreender a dinâmica dos crimes a partir da inteligência artificial. Todas as câmeras instaladas são conectadas entre si.