Issam Asinga, um jovem velocista de 19 anos que estabeleceu um novo recorde mundial júnior nos 100 metros rasos, está processando a Gatorade após ser pego no doping. Asinga alega que a contaminação veio de gomas fornecidas pela empresa de bebidas em um evento de premiação.
O caso veio à tona quando a Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) notificou Asinga sobre o resultado positivo do teste. Apesar dos apelos do atleta e da apresentação de gomas que supostamente continham a substância ilegal, a AIU o suspendeu por 4 anos.
A Gatorade negou as acusações, afirmando que seus produtos são seguros e compatíveis com a FDA, segundo declarou um porta-voz ao The Washington Post.
Por outro lado, a defesa de Asinga acusa a Gatorade de manipulação, alegando que a empresa demorou a fornecer as gomas seladas para teste, o que permitiu que a substância ilegal se degradasse.