A ESG Pro Brasil tem objetivo de capacitar empresas em práticas de sustentabilidade, governança e diversidade. Os fundadores da iniciativa dizem que esses assuntos ainda não são adotados por grandes companhias por causa de fatores como burocracia, custo alto e pouca disseminação.
“Nós somos uma grande organização social, de fato, com objetivo de acabar com a miséria por meio da educação”, declarou Beatriz Martins, de 26 anos. Ela conta que os investimentos nas ações promovidas têm a capacidade melhorar condições sociais.
A declaração se deu em entrevista ao PodSonhar, podcast em parceria com o Poder Empreendedor. O programa é exibido no canal do YouTube do Poder360 e em todas as plataformas de áudio toda 3ª feira.
Assista (48min27s):
O nome da empresa vem da sigla em inglês ESG (Meio Ambiente, Social e Governança). O termo foi criado em 2004, mas se popularizou depois da pandemia.
Segundo Beatriz, o ESG tem capacidade de trazer lucro a uma empresa. Ela diz que é por isso que as grandes companhias investem cada vez mais nessas ações. Por exemplo, com funcionários diversos uma empresa consegue entender sobre mais públicos e expandir as vendas. “Ninguém é apenas bonzinho”, afirmou a fundadora.
Mateus Ferraretol, de 24 anos, outro fundador, diz que a governança é o ponto central de todo o ESG. De acordo com ele, um bom líder é o responsável por trazer os aspectos de sustentabilidade e responsabilidade social para uma corporação.
O empreendedor fala que busca colocar as ações da ESG Pro a curto prazo. “As nossas metas não são mais para 2030, 2040, 2050. São para agora”, declarou.